De acordo com o que acreditam arqueólogos britânicos e egípcios, Nefertiti, a monarca feminina, pode estar enterrada em uma câmara secreta no túmulo do rei Tutancâmon. Um escaneamento de alta resolução sugere que o túmulo do rei-menino do Antigo Egito contém passagens para duas câmaras ocultas.

Uma dessas passagens poderia ser o túmulo da rainha Nefertiti. Caso a informação seja comprovada, essa pode ser a descoberta mais significativa deste século. Além disso, poderia trazer também esclarecimentos sobre um período que continua sendo um mistério. Nefertiti, cuja beleza do rosto foi imortalizada desde 3.300 anos atrás, morreu no século 14 a. C.

Para Nicholas Reeves, egiptologista britânico, o mausoléu de Tutancâmon pode ter sido originalmente, sim, ocupado por Nefertiti, já que ela é considerada por muitos especialistas como madrasta do rei-menino. Reeves acredita também que seus restos, intocados, estão atrás do que ele acredita ser uma parede divisória. Algo com mais de 3.000 anos.

A descoberta, apesar do frenético interesse internacional, poderia ofuscar a própria descoberta de Tutancâmon. As imagens, feitas com radar e câmeras térmicas, podem ajudar a determinar se há mesmo salas secretas no ambiente em questão. Além dos elementos que podem estar ali, como diversas jóias, braceletes e corrente de ouro, livros, etc.

O próximo passo é a realização de estudos de radar no local. Tais investigações podem começar dentro de um ou três meses. Por muito tempo, especialistas têm procurado entender como o túmulo de Tutancâmon pode ser menor do que o de outros faraós e porque seu formato se assemelha mais ao das rainhas egípcias da época.

Egiptólogos nunca souberam determinar onde realmente Nefertiti morreu e onde foi sepultada. Por muito tempo, acreditou-se que ela morreu durante o reinado do marido, Aquenáton (Amenófis IV), o que sugere que ela possa ter sido enterrada em Amarna, local onde o seu busto foi encontrado, em 1912. No entanto, recentemente, a maioria dos especialistas, incluindo Reeves, passou a acreditar que ela sobreviveu a Aquenáton e que pode ter governado o Egito por um breve período.

Nefertiti foi a rainha da XVIII dinastia do Antigo Egito. Foi a esposa principal do faraó Amenófis IV, mais conhecido como Aquenáton. Nefertiti e o seu esposo criaram, na época, uma revolução religiosa. Nesta, passaram a adorar apenas um deus, Áton - ou disco solar. Ao lado de seu companheiro, criou o período mais próspero da história do Antigo Egito. Tornou-se famosa pelo seu busto, atualmente exposto no Neues Museum, em Berlim. É um dos objetos de arte do Antigo Egito mais copiados. O busto exemplifica a compreensão que os antigos egípcios tinham a respeito das proporções faciais realistas.

As origens familiares de Nefertiti não são certas. Investigadores acreditam que ela era de origem estrangeira. Foi identificada, por alguns autores, como Tadukhipa, filha do rei Tusserata, do Reino de Mitani, um império que existiu e que hoje compõe a região oriental da Turquia. Sabe-se que, durante o reinado de Amenófis III, chegaram ao Egito cerca de trezentas mulheres de Mitani para integrar o harém do rei. A chegada das mulheres foi vista como um gesto de amizade daquele império com o Egito. Sendo assim, Nefertiti pode ter sido uma dessas mulheres, que adotou um nome egípcio e os costumes do país.

Porque no pé é que não é! Brincadeiras à parte, todas as tradições de hoje possuem algum significado, a maioria delas são tão antigas quanto o Antigo Egito, literalmente, afinal, você

sabia que eles possuem o registro de usarem uma aliança no quarto dedo?

Claro, não era uma aliança de namoro a ser utilizada pelos faraós do Antigo Egito, mas o significado de compromisso estava presente, pois o faraó possuía a promessa de que ele

seguiria e cumpriria sua promessa para com o povo por toda a eternidade, por isso o formato circular, que não possui fim.

As civilizações grega e romana também adotaram esse conceito, mas, desta vez, acrescentaram a diversidade dos metais, como ouro, prata, ferro e cobre, sendo o ouro e a prata utilizados por imperadores e o ferro e a prata para as demais pessoas.

Tudo bem, mas porque o quarto dedo? Bem, para explicar isso, existem duas teorias, a utilizada pelas civilizações citadas acima e outra pelos chineses.

Os antigos egípcios acreditavam que o quarto dedo esquerdo esticado tinha "um determinado nervo mais delicado" e que se ligava diretamente ao coração, segundo o estudioso grego Appian. Séculos mais tarde, os romanos chegaram a uma conclusão semelhante. No lugar de um nervo, eles estavam convencidos de que um amoris vena ou "veia amante" conecta o objeto com o órgão de bombeamento de sangue, o coração".

Dessa forma, o dedo seria um aperto simbólico em torno da veia do seu amante e o mundo moderno passou a adotar essa prática dos romanos.

Já para os chineses, a crença era a de que ao unir as mãos e ir tentando separar cada par de dedo você consegue com facilidade desunir cada membro, menos no quarto. Eles contam que

os polegares se abrem com facilidade porque representam os pais, pois eles não estão destinados a viver com você pelo resto da vida. Indicadores e mínimos representam irmãos e filhos, respectivamente, e o princípio é o mesmo, se separam de você com facilidade ao decorrer da vida. Mas ao tentar separar os dedos em que se colocam as alianças, que representam seu cônjuge, uma surpresa acontece, pois marido e mulher estão destinados a estar um ao lado do outro pelo resto de suas vidas e os dedos não se soltam.

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Diversos sites e mídias da especialidade, e não só, escolheram Fortnite como tema no final de 2018. O próprio Washington Post, um dos maiores jornais dos Estados Unidos, falou no assunto. A notícia era o fenômeno cultural em que o Fortnite estava se tornando. Mais que um videojogo, Fortnite estava virando o ponto de encontro de toda uma geração. Amigos da escola chegavam em suas casas, ligavam o jogo e continuavam juntos, jogando em conjunto, batendo um papo e até conhecendo novos amigos de sua escola, ou de outras, ou de outras cidades ou países.

Não surpreende que a Copa do Mundo de Fortnite vá acontecer em New York, e não em uma qualquer cidade desconhecida, e esteja movimentando prêmios no valor de 30 milhões de dólares. O Fortnite não é só mais um esporte ou passatempo; é um grande fenômeno cultural, que está fazendo surgir um novo estilo de vida.

O eGaming está se tornando uma coisa séria

O fenômeno está muito ligado às gerações mais jovens. Mesmo os mais velhos que já jogaram console em sua infância ou adolescência parecem estar passando um pouco ao lado daquilo que o eGaming pode vir a ser. Os jogos são complexos e exigentes, e a troca de ideias entre jogadores está transformando os games em novas redes sociais. Os melhores praticantes são recompensados, e a competição é intensa; a dedicação e o talento necessário são tais que o próprio Ayrton Senna se reconheceria nos melhores jogadores de Fortnite, FIFA, Counter Strike:Global Offensive e outros jogos. Não admira que as empresas queiram patrocinar essas competições e que, quase desde o início, o esporte esteja virando um grande negócio.

Apostas esportivas? Claro

Não admira também que um número cada vez maior de “torcedores” esteja interessado em arriscar em apostas esportivas em eSports e eGaming. Eles conhecem os jogos, os principais heróis e times, e estão dispostos a se divertirem um pouco mais tentando ganhar bons prêmios, como fariam com futebol – ou pelo menos como tantas pessoas, no Brasil e no mundo, fazem com o futebol.

As apostas, naturalmente, são feitas através de plataformas online. Alguns apontam que apostar pode ser ilegal, mas isso só seria válido se a aposta fosse feita em um banca brasileira; quando o site está operando a partir do exterior, como é o caso do Vulkan Bet, a lei é omissa. Além disso, as grandes plataformas de apostas esportivas atuando em nosso mercado são estrangeiras e devidamente registradas e licenciadas em seus países de origem (O Vulkan Bet está registrado em Malta).

Que futuro?

No início do século XX, intelectuais brasileiros como Graciliano Ramos e Lima Barreto deixaram duras críticas à novidade do futebol. Viam o novo fenômeno como contrário às tradições do país, símbolo de rebaixamento mental e previam que sua popularidade seria passageira. Ao mesmo tempo, teve até movimentos para proibir a prática, com alguma força política na década de 1910. A História mostrou que futuro tiveram essas ideias e opiniões.

Hoje, tem muita crítica e resistência aos esports, principalmente por quem tem mais de 40 anos. Apontam que isso não é esporte verdadeiro, que zombies estão sendo criados, e tudo o mais. Na Inglaterra, o príncipe Harry está tomando a mesma atitude que os intelectuais brasileiros tiveram com o futebol. Não será que estas críticas verão o mesmo fim que as de Graciliano Ramos? O futuro dirá. Quanto ao presente, é de um crescimento acelerado do eGaming enquanto entretenimento sob todas as formas; para jogar, para assistir, para conviver com amigos e desconhecidos, como elemento estruturante da cultura social para milhões em todo o mundo. E para apostar, também.