Para aqueles que desejam garantir uma melhor organização financeira e qualidade de vida, saber como criar uma boa reserva de emergência é fundamental. Afinal, ela será essencial para enfrentar momentos de crise, como desemprego ou algum problema de saúde.

Reserva de emergência: entenda a sua importância e onde investir

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De modo geral, existem diferentes modelos de investimentos, com maiores ou menores rentabilidades. O importante é que ao investir em criptomoedas, analisando o preço do bitcoin, ou em renda fixa, você saiba suas possibilidades e necessidades.

Nesse sentido, a reserva de emergência proporciona uma rentabilidade segura e contínua. Por isso, preparamos o conteúdo a seguir com tudo o que você precisa saber sobre o assunto, entenda a importância e como criar uma reserva de emergência.

Afinal, o que é reserva de emergência?

Uma reserva de emergência é uma maneira de economizar dinheiro e juntar um valor para ser utilizado em caso de urgência. Portanto, uma reserva capaz de bancar as despesas mensais fixas por um determinado prazo.

Com isso, essa é uma das principais maneiras de garantir uma organização financeira. A partir disso, é importante que ela seja essencial para todos os brasileiros e deve ser iniciada o mais breve possível.

Para garantir uma maior tranquilidade para os brasileiros, a reserva de emergência precisa seguir algumas características como boa liquidez. Ou seja, um rápido e fácil resgate para suprir as necessidades emergenciais.

Sendo assim, tende a ser um investimento de curto prazo, prezando pela segurança e baixo risco, mas que garante pouca rentabilidade. Portanto, o foco deve ser a liquidez, mas procurando investimentos rentáveis, como de renda fixa.

Por que a reserva de emergência é importante?

A reserva de emergência tem o objetivo de garantir uma maior tranquilidade e saúde financeira em momentos de crise ou imprevistos.

Portanto, é uma estratégia fundamental para enfrentar momentos de desemprego, problemas de saúde e outros gastos não planejados. Sendo assim, importante para evitar empréstimos com altas taxas de juros e endividamento.

Desse modo, é um fator fundamental para o desenvolvimento de um bom planejamento financeiro, analisando investimentos de curto, médio e longo prazo. Confira alguns recursos que a reserva de emergência é importante:

- Períodos de desemprego;

- Gastos com saúde não cobertos pelos planos de saúde;

- Manutenção ou reparos inadiáveis na casa e no carro;

- Viagens não planejadas;

- Evitar pegar empréstimos com altas taxas de juros e criar dívidas.

Quanto economizar para uma reserva de emergência?

De modo geral, o cálculo é bem simples, mas para atingir tais valores é preciso muito planejamento e controle. Com isso, a reserva de emergência deve ter um valor 6 vezes maior que o custo fixo mensal da família.

Assim, garante aos familiares ou ao investidor um equilíbrio financeiro de 6 meses em caso de alguma emergência, como desemprego. Logo, em um exemplo prático, se você possui um custo fixo de 3 mil reais, o ideal é ter 18 mil reais em reserva de emergência.

Entretanto, esse valor é apenas uma média, podendo ser definido por cada pessoa, dependendo das suas possibilidades e necessidades. Ou seja, criar uma margem de segurança e tempo hábil para solução do caso, como recolocação no mercado.

Reserva de emergência: onde investir?

Reserva de emergência: entenda a sua importância e onde investir

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Como vimos anteriormente, para que a reserva de emergência cumpra com seu objetivo é importante que ela tenha uma boa liquidez e segurança. Assim como, baixa volatilidade, priorizando não os ganhos extraordinários mas sim a regularidade.

Por isso, entre os diferentes investimentos disponíveis no mercado, dois se destacam como excelentes para reserva de emergência, como o Tesouro Selic e os fundos de renda fixa.

Com isso, o Tesouro Selic é um título público federal, ligado ao Tesouro Direto, administrado pelo governo. Sua rentabilidade está atrelada a variação da taxa de juros básica, a Taxa Selic, definida pelo Comitê de Política Monetária, o Copom.

Desse modo, por se tratar de um investimento relacionado ao governo, ele oferece um baixo risco, assim como praticidade e acessibilidade. Sendo assim, recebe aportes mínimos de 30 reais, sendo ideal para todo o tipo de investidor.

Já os fundos de renda fixa têm como base a taxa do CDI. Desse modo, oferecem também uma baixa volatilidade e alta liquidez, podendo realizar saques no mesmo dia.

Como investir?

Agora que você já sabe que qualquer pessoa pode e deve investir em uma reserva de emergência, vamos conhecer alguns passos para isso. Primeiramente, o ideal é analisar as suas necessidades e gastos mensais.

Desse modo, comece analisando sua renda mensal, seus gastos fixos e entenda quanto você necessita por mês e quanto tem disponível para investimento. Após isso, realize o cálculo de pelo menos 6 meses de reserva de emergência.

Com um valor em mente, abra uma conta em uma corretora ou encontre o melhor investimento para o seu banco. Sendo assim, procure mensalmente investir um valor até chegar no montante desejado.

No entanto, ao utilizar uma porcentagem ou aumentar seus gastos, procure incrementar ou recolocar os valores resgatados.

Conclusão

Com todas as informações apresentadas no texto é possível entender que a reserva de emergência é fundamental para enfrentar momentos de crise e imprevistos. Com isso, é muito importante para garantir uma melhor organização e saúde financeira.

Desse modo, ela deve ser calculada em base dos gastos fixos de cada pessoa ou família. Entre os principais investimentos, destacamos o Tesouro Selic e os fundos de investimento de renda fixa.

Afinal, proporcionam alta liquidez, baixo risco e fácil acesso. Sendo assim, os investimentos para reserva de emergência não devem ser focados em retornos financeiros altos, mas sim em segurança. 

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